Glossário Técnico
Selecione a letra para conferir todos os termos técnicos:
AARS
Associação do Aço do Rio Grande do Sul
ABAL
Associação Brasileira do Alumínio
ABC
Associação Brasileira de Cerâmicos
ABENDE
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos
ABIFA
Associação Brasileira das Indústrias de Fundição
ABM
Associação Brasileira de Metalurgia e de Materiais
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABPOL
Associação Brasileira de Polímeros
ABRACO
Associação Brasileira de Corrosão
ABRASÃO
Desgaste pela fricção de um material sólido em contato com outro sólido
ABS
Associação Brasileira de Soldagem
ABTS
Associação Brasileira de Tratamento de Superfície
AC
Ver: Corrente Alternada
AÇÃO
Título que representa a menor fração do capital de uma sociedade anônima.
AÇÃO NOMINATIVA
Ação cuja cautela é nominal ao seu proprietário.
AÇÃO ORDINÁRIA (ON)
Menos negociada, confere ao acionista direito de voto na empresa e pode, eventualmente, proporcionar participação nos resultados da companhia.
AÇÃO PREFERENCIAL (PN)
Ação a qual é dada preferência quando do pagamento dos dividendos, ou seja, devem ser pagos dividendos específicos para as ações preferenciais quando quaisquer dividendos são pagos as ações.
AÇO ACALMADO COM ALUMÍNIO (ALUMINUM-KILLED STEEL)
Aço desoxidado com alumínio para evitar reações entre o oxigênio e o carbono durante a solidificação.
AÇO CARBONO (CARBON STEEL)
Liga de ferro-carbono contendo de 0,008% até aproximadamente 2,0% de carbono, e outros elementos residuais, resultantes do processo de fabricação, como fósforo, enxofre, manganês e silício. A maior parte do aço produzido no mundo é do tipo aço carbono. Em regra geral, quanto maior o teor de carbono, maior a dureza e menor a dutilidade do aço.
AÇO ELÉTRICO (ELETRIC STEEL; ELETRIC-GRADE STEEL; ELECTROSTEEL)
Aço com silício, que minimiza as perdas energéticas em aplicações elétricas.
AÇO ESPECIAL
Aços produzidos em menor escala e de acordo com as necessidades do consumidor, tem propriedades muito diferentes dos aços ao carbono graças à adição de elementos de liga.
AÇO INOXIDÁVEL (STAINLESS STEEL; RUSTLESS STEEL)
Aço contendo, no mínimo, 11,5% de cromo, com grande resistência à corrosão. Pode ser encontrado com diversas microestruturas e propriedades sob as formas: martensítico, ferrítico, austenítico, ou duplex.
AÇO-LIGA (ALLOY STEEL; COMPOUND STEEL)
Aço com propriedades modificadas graças à adição de outros elementos ao ferro e ao carbono. A gama de elementos de liga é grande e suas proporções podem variar, sendo, assim, os aços ligados uma família de materiais extremamente diversificada.
AÇOS MARAGING (MARAGING STEEL)
São aços de estrutura martensítica, contendo altos teores de níquel, cobalto e molibdênio, e baixos teores de carbono. Uma característica de grande importância para estes aços é a elevada resistência mecânica, graças ao endurecimento provocado pela precipitação de compostos intermetálicos (Fe2Mo, Ni3Mo, etc), através de um tratamento de envelhecimento, que se formam na matriz martensítica do aço.
AÇOS REFOSFORADOS
São aços usados para embutimento e estampagem. Neste há aplicação de fósforo, com objetivo de melhorar as propriedades de embutimento, ou seja, de conformabilidade entre outras.
AÇOS RESSULFORADOS (RESULFURIZED STEEL)
São aços usados na indústria para usinagem. Neste há aplicação de enxofre o que o torna mais fragilizado com o objetivo de desgastar menos a ferramenta.
ADR
Sigla de American Depositary Receipt. Papel emitido e negociado nos EUA, com lastro em ações de outros países.
AFEAL
Associação dos Fabricantes de Esquadrias de Alumínio
AGLOMERAÇÃO
Partículas finas como minério de ferro ou fundentes de calcário são difíceis de transportar. Este problema é resolvido graças a processos de aglomeração, como sinterização, pelotização ou briquetagem.
AISI
American Iron and Steel Institute (Instituto Americano de Ferro e AISI)
Instituto Americano de Ferro e Aço
ALAVANCAGEM
Utilização de recursos de terceiros para aumentar as possibilidades de lucro de uma empresa ou de um fundo, podendo conferir maiores possibilidades de ganhos e, consequentemente, de perdas.
ALOTROPIA (ALOTROPY)
Capacidade de uma substância simples existir em mais de uma forma física.
ALTO-FORNO (BLAST FURNACE)
Forno onde elementos sólidos como minério de ferro, coque e fundentes são combinados em alta pressão com um sopro de ar quente, reduzindo continuamente o minério de ferro em ferro líquido.
AMPÈRE
Unidade SI de medida de corrente elétrica (símbolo: A)
ANISOTROPIA (ANISOTROPY)
Característica de exibir diferentes valores de uma propriedade física ao longo de diferentes direções cristalográficas.
ANO FISCAL
Um período de 12 meses selecionado como o ano para fins contábeis.
ANODO (ANODE)
Eletrodo no qual ocorrem reações de oxidação. No anodo há uma tendência em aumentar o número de íons do metal em solução, a massa do anodo também tende a diminuir (corrosão).
ANODO DE SACRIFÍCIO
Recobrimento ou peça soldada que vai corroendo, protegendo o aço dos agentes corrosivos atmosféricos.
ASTM
American Standard of Testing and Materials
ATAQUE QUÍMICO
Em metalografia, trata-se de uma técnica de revelação de detalhes estruturais por reações diferenciadas dos elementos da superfície da amostra com o reagente químico aplicado.
ATIVOS
Estoque de bens de posse de um agente econômico.
AUSTÊMPERA
Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura de austenitização, permanência nesta temperatura até completa equalização, resfriamento rápido até a faixa de formação da bainita, permanência nesta temperatura até completa transformação. Utiliza-se para peças que necessitam de alta tenacidade (efeito-mola).
AUSTENITA (AUSTENITE)
Fase do aço cúbica de face centrada (CFC), com boa resistência mecânica, apreciável tenacidade, amagnética, com solubilidade máxima de carbono de 2%.
AUSTENITIZAÇÃO
Transformação da estrutura da matriz existente em estrutura austenítica através de aquecimento. Pode ser parcial (aquecimento dentro da faixa de transformação) ou completa (aquecimento acima da faixa de transformação).
BAINITA (BAINITE)
Microestrutura de cementita dispersa em ferrita, obtida por transformação, em baixa temperatura (200 a 550 ºC), da austenita.
BALANÇA COMERCIAL
Registra os valores FOB das exportações e o valor das importações. Se o valor das exportações superar os das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Se acontecer o contrário teremos um déficit.
BALANÇO
Declaração do valor dos ativos e passivos de uma empresa no fim de um exercício social.
BARRA (ROD; BAR; STRIPE)
Produto retilíneo, nao plano, cuja seção transversal é constante e constitui figura geométrica simples.
BARREIRA NAO-TARIFÁRIA
Restrição a comercialização além da restrição por tarifas. Exemplo: cotas de importação.
BENCHMARKING
Processo de avaliação da empresa em relação à concorrência, desenvolvido por meio da contínua pesquisa de informações de mercado.
BENEFICIAMENTO
Tratamento térmico composto de têmpera seguida de revenimento, em temperatura adequada, destinado a obtenção de maior tenacidade combinada com certas propriedades de resistência. Utiliza-se para peças/ferramentas que necessitem de uma boa confirmação de rigidez e tenacidade.
BENS DE CAPITAL (OU PRODUÇÃO)
São os bens que servem para a produção do outros bens, tais como máquinas, equipamentos, material de transporte e construção.
BLOCO (BLOCK; BLOOM; MUCK BAR)
Tarugo quadrado com seção geralmente superior a 6″x6″, normalmente usado para a fabricação de vigas.
BNDES
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
BOBINA (REEL; SPOOL; BOBBIN; COIL)
Chapa ou tira enrolada em forma cilíndrica.
BOLHA (BUBBLE; BLISTER; CAVITY; BLOWHOLE)
Cavidade de uma peça fundida, ou metal depositado por solda, causada pela retenção de gases durante a solidificação.
BOLSA DE MERCADORIAS
Mercado centralizado para transações com mercadorias, sobretudo os produtos primários de maior importância no comércio internacional e interno.
BORETAÇÃO
Tratamento termoquímico em que se promove enriquecimento superficial com boro. Utiliza-se para peças que necessitam de alta resistência à abrasão.
BRASAGEM (BRAZING)
Junção de duas partes metálicas pela fusão de um outro metal com ponto de fusão mais baixo, esta técnica é chamada de solda forte.
BRIQUETAGEM (BRIQUETTING)
Aglomeração de partículas em pequenos pedaços por compressão.
BRONZE (BRONZE; BRASS)
Liga de cobre e estanho. Clique aqui para mais informações.
CAMADA FRÁGIL INTERMETÁLICA
Liga Ferro-Zinco frágil que pode se formar entre o substrato de aço e o filme de inco no processo de recobrimento por galvanização
CAPACIDADE
Índice do potencial de produção que mede a saída de um processo. É possível que a capacidade de um processo seja maior do que a capacidade geral da planta
CAPITAL ABERTO
Característica do tipo de sociedade anônima em que o capital, representado por ações que podem ser negociadas na Bolsas de Valores, é dividido entre muitos e indeterminados acionistas
CAPITAL DE GIRO
Parte dos bens de uma empresa representados pelo estoque de produtos e pelo disponível (imediatamente e a curto prazo)
CAPITAL DE RISCO
Capital investido em atividades em que existe a possibilidade de perdas
CARBONITRETAÇÃO
Tratamento termoquímico em que se promove o enriquecimento superficial simultâneo com carbono e nitrogênio. Utiliza-se para peças que necessitem de alta dureza superficial, alta resistência à fadiga de contato e submetidas a cargas superficiais moderadas.
CAREPA (SCALE; IRON SCALE; SURFACE OXIDE)
Película de óxido de ferro que se forma na superfície do aço laminado a quente, é removida com sprays de água em alta pressão ou outros métodos
CARTEL
Acordo formal entre empresas para a fixação do preço e/ou suas respectivas participações no mercado
CATODO (CATHODE)
Eletrodo no qual ocorrem reações de redução. No cátodo há uma tendência em diminuir o número de íons do metal em solução, a massa do cátodo também tende a aumentar
CDB
Certificado de depósito bancário. Depósito a prazo negociável emitido por bancos comerciais e de investimento
CEMENTAÇÃO (CEMENTING; CEMENTATION; CARBURIZING; CASEHARDENING)
Tratamento termoquímico em que se promove enriquecimento superficial com carbono, por difusão. Utiliza-se para peças que necessitem de alta dureza superficial, alta resistência à fadiga de contato e submetidas a cargas superficiais elevadas
CEMENTITA (FE3C) (CEMENTITE; CARBIDE CARBON; CEMENTITE CARBIDE; IRON CARBIDE)
Carboneto de Ferro (Fe3C). Fase muito dura e quebradiça, de estrutura ortorrômbica
CHAPA (PLATE; SHEET; SLAB)
Produto plano de aço, com largura superior a 500mm, laminado a partir de placa
CHAPA FINA (SHEET)
Chapa cuja espessura é igual ou inferior a 5 mm e igual ou superior a 0,30 mm
CHAPA GROSSA (HEAVY PLATE)
Chapa com espessura superior a 5 mm, também chamada de placa
CHARTER
Afretamento de veículo por tempo ou viagens determinadas, mediante preço e condições estabelecidos no contrato de afretamento.
CIANETAÇÃO
Carbonitretação realizada em meio líquido.
CLASSE
Materiais de diferentes composições e propriedades mecânicas são agrupados em classes
CNI
Confederação Nacional das Indústrias, congrega as diferentes federações estaduais da indústria (FIRJAN, FIESP, FIEMG, FIERGS,…)
COALESCIMENTO
Tratamento térmico de recozimento com a finalidade de se obterem os carbonetos sob forma esferoidal. Usualmente é caracterizado por permanência em temperatura ligeiramente superior ou inferior ao ponto A1 ou oscilação em torno de A1 e resfriamento lento. Também denominado esferoidização.Utiliza-se para produtos que necessitem de dureza baixíssima para poderem ser deformadas plasticamente.
COMMODITY
Tipo particular de mercadoria em estado bruto ou produto primário de importância comercial negociado em bolsas especializadas
COMPOSIÇÃO (DE UMA LIGA)
Proporção dos diferentes elementos que compõe a liga. Pode ser fornecida em peso ou em número de átomos
CONCENTRAÇÃO
Proporção de um elemento em uma liga ou solução
CONFORMABILIDADE
Propriedade do material que se deforma com facilidade, podendo tomar diversas formas segundo as cargas submetidas
CONSIGNATÁRIO
Aquele que recebe mercadoria em consignação, isto é, como garantia do cumprimento da obrigação do importador para com o consignante (consigner), que é aquele que dá mercadoria em consignação
CONTORNO DE GRÃO (GRAIN BOUNDARY)
Superfície entre dois grãos
CONVERSOR LD
Equipamento que refina o ferro líquido e sucata em aço graças a reações químicas geradas por sopros de oxigênio em alta pressão
COPPE
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia
COQUE (COKE)
Carvão tratado ao forno para a evacuação dos elementos voláteis. Basicamente carbono puro, é um dos elementos da combustão do alto-forno
CORPO DE PROVA (CP) (TEST SPECIMEN)
Amostra de dimensões e geometria padronizadas submetida a ensaios para a definição de propriedades do material
CORRENTE ALTERNADA (AC) (ALTERNATE CURRENT (AC))
Forma de fornecimento de corrente elétrica onde, periodicamente, sentido e amplitude da corrente variam
CORRENTE CONTÍNUA (DC) (DIRECT CURRENT (DC))
Forma de fornecimento de corrente elétrica onde o sentido e a magnitude da corrente permanecem inalterados para uma dada tensão
CORROSÃO (CORROSION)
Deterioração sofrida por um material em consequência da ação química ou eletroquímica do meio, aliada ou não a esforços mecânicos
“`html
CORROSÃO ALVEOLAR (PITTING CORROSION)
Forma de corrosão, também chamada de “corrosão por pites”, que consiste na formação de pequenas cavidades (alvéolos ou pites) localizadas na peça metálica que podem chegar a perfurar toda a espessura da peça, com pouca ou nenhuma perda de espessura do material
CORROSÃO GALVÂNICA (GALVANIC CORROSION)
Corrosão característica que se dá quando dois metais ou duas ligas metálicas distintas estão em contato mútuo em um meio corrosivo onde o metal ânodo é corroído
CORROSÃO INTERGRANULAR (INTERGRANULAR CORROSION)
Forma de corrosão responsável pelo aparecimento de trincas ao longo do contorno de grãos da estrutura metalúrgica do material
CORROSÃO SOB CONTATO (CREVICE CORROSION)
Corrosão localizada que acontece quando há pequena retenção de líquido corrosivo em cavidades ou espaços confinados na peça metálica
CORROSÃO SOB TENSÃO (STRESS CORROSION)
Forma de corrosão provocada pela existência de tensões trativas de certo valor em determinados pontos da peça metálica. Manifesta-se pelo aparecimento de trincas intergranulares ou transgranulares perpendiculares à direção das tensões
CORROSÃO UNIFORME
Forma de corrosão que se manifesta aproximadamente por igual em toda superfície da peça em contato com o meio corrosivo causando uma perda mais ou menos constante de espessura
COULOMB
Unidade SI de carga elétrica (Símbolo: C)
CROMO (CR)
Principal elemento de liga do aço inoxidável, principalmente proveniente do minério de cromita. É o elemento 24 da tabela periódica
CURA
Processo de formação dos polímeros
DEBÊNTURE
Título emitido por uma sociedade anônima para captar recursos. Pode ou não ser conversível em ações, sendo garantido pelo ativo da empresa. Trata-se de um título que garante ao comprador uma renda fixa, ao contrário das ações, cuja renda é variável. O portador de um debênture é um credor da empresa que a emitiu, ao contrário do acionista, que é um dos proprietários dela
DEFEITO (DEFECT; IMPERFECTION; FLAW)
a) Qualquer coisa que inviabiliza o uso do material para o uso projetado. Um defeito para um cliente pode não ser para outro.b) Imperfeição microestrutural ou da rede cristalina dos metais
DEFORMAÇÃO (DEFORMATION; DISTORTION)
Alteração do comprimento por unidade de comprimento inicial
DEFORMAÇÃO A FRIO (COLD FORMING; COLD STRAINING)
Deformação abaixo da temperatura de recristalização
DEFORMAÇÃO A QUENTE
Deformação acima da temperatura de recristalização
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA (ELASTIC STRAIN; ELASTIC DEFORMATION)
Regime de deformação onde não ocorre mudança dimensional permanente, isto é, com o fim do carregamento, o material volta ao estado inicial
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA (PLASTIC DEFORMATION; COLD-WORK)
Regime de deformação onde ocorre mudança dimensional permanente, ocorre depois que estão excedidos os limites de deformação elástica
DEGASIFICAÇÃO À VÁCUO
Processo de redução do teor de carbono no aço. Quando aço líquido é exposto a uma atmosfera de vácuo, o carbono se combina com o oxigênio formando monóxido de carbono e é bombeado. O resultado é um aço de baixo carbono com alta conformabilidade
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
Declaração do valor das receitas, despesas e lucros ou prejuízos de uma empresa em um período específico
DENDRITA (DENDRITE)
Tipo de cristal que se forma na solidificação com aparência de galhos e ramificações
DESCARBONETAÇÃO (DECARBURIZATION)
Redução do teor de carbono em toda a extensão ou parte do material. Utiliza-se para produtos que necessitem de baixa permeabilidade magnética. Pode ser superficial ou total
DESCARBONETAÇÃO PARCIAL
Redução parcial ou total, limitada às camadas periféricas do material.
DESCARBONETAÇÃO TOTAL
Eliminação do carbono em toda a extensão ou parte do material.
DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO (PHASE DIAGRAM)
Apresentação gráfica das relações das fases com a composição e os fatores ambientes. Também conhecido como “Diagrama de Fases”
DIEESE
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos
DIFUSÃO (DIFFUSION)
Transporte por uma distância líquida de elementos dentro de uma matriz. Dá-se o nome de “Auto-Difusão” ao movimento de átomos da própria matriz
DISCORDÂNCIA (DISLOCATION)
Defeito linear da estrutura cristalina cuja movimentação é responsável por diversos fenômenos como a deformação plástica, o encruamento, entre outros
DIVIDENDO
Valor distribuído aos acionistas, de acordo com a quantidade de ações possuídas. Normalmente, é resultado dos lucros obtidos por uma empresa
DOLOMITA
Material usado para adicionar óxido de magnésio ao sínter
DUMPING
A venda de um produto por preço inferior ao cobrado no mercado, visando a eliminação da concorrência
DUREZA (HARDNESS)
Resistência à penetração, ou risco, que um material apresenta. Existem diferentes escalas, para diferentes ensaios de dureza (Rockwell, Brinell, Vickers, Meyer, Shore A, Shore D, etc.)
DUTILIDADE (DUCTILITY)
Propriedade do material de sofrer deformação permanente sem romper
EFLUENTES
Rejeito de água e partículas provenientes dos processos industriais
ELASTICIDADE
Tensão máxima que ainda provoca deformação elástica
ELONGAÇÃO
No ensaio de tração, é o aumento no comprimento do corpo de prova após a ruptura em relação ao comprimento inicial
EMBARGO
Ato do governo que consiste na proibição de importação/exportação de um produto específico, ou na proibição de comercializar com determinado país
EMPESCOÇAMENTO (NECKING)
Redução da espessura de um material ou corpo de prova devido à aplicação de tensões
ENCARGOS SOCIAIS
Conjunto de obrigações trabalhistas que devem ser pagas pelas empresas mensalmente ou anualmente, além do salário do empregado
ENCHARCAMENTO
Tempo de manutenção em determinada temperatura após equalização da mesma em todos os pontos da peça.
ENCRUAMENTO
Aumento da dureza que acompanha um trabalho de deformação
ENDURECIMENTO POR ENVELHECIMENTO (AGE HARDENING)
Processo de Envelhecimento que aumenta a dureza e a resistência e costuma baixar a dutilidade. Este processo usualmente acompanha a solubilização, o trabalho a frio ou o resfriamento rápido. Também conhecido como endurecimento por precipitação
ENDURECIMENTO POR ENVELHECIMENTO
Endurecimento produzido por processo de envelhecimento, geralmente após solubilização ou trabalho a frio.
ENDURECIMENTO POR PRECIPITAÇÃO
Endurecimento produzido por processo de envelhecimento, geralmente após solubilização ou trabalho a frio.
ENDURECIMENTO SECUNDÁRIO
Aumento de dureza que ocorre durante o ciclo de revenimento
ENSAIO
Teste padronizado para medir propriedades do material. Os ensaios mais comuns são de dureza, de impacto e de tração. São ensaios destrutivos, isto é, onde há inutilização da amostra
ENSAIO NÃO DESTRUTIVO (END)
Teste padronizado para medir propriedades do material sem que haja inutilização da peça ou amostra. Os ENDs mais comuns são o ensaio de líquidos penetrantes, partículas magnéticas, Raios-X e o ultra-som
ENVELHECIMENTO
Alteração das propriedades de ligas metálicas com o tempo, geralmente lenta a temperatura ambiente e mais rápida com a elevação da temperatura.
ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL
Envelhecimento intencional que ocorre acima da temperatura ambiente.
ENVELHECIMENTO INTERROMPIDO
Envelhecimento realizado em duas ou mais temperaturas, com resfriamento até a temperatura ambiente após cada etapa.
ENVELHECIMENTO NATURAL
Envelhecimento espontâneo de uma solução supersaturada que ocorre na temperatura ambiente.
ENVELHECIMENTO PROGRESSIVO
Envelhecimento realizado com variação de temperatura, por etapas ou continuamente.
ESCARFAGEM
Rebarbação, usualmente com chama de oxiacetileno, de lingotes ou outros produtos sem-acabados para tirar defeitos antes das operações de laminação a quente
ESCÓRIA
Rejeito da redução de minério de ferro, trata-se basicamente de óxidos e outras impurezas
ESFEROIDIZAÇÃO
Ver Coalescimento.
ESPECIFICAÇÕES
Composição química e dimensões do produto, inclui também as etapas do processamento
EUTÉTICO
Reação termicamente reversível em que uma fase líquida se transforma no equilíbrio e no resfriamento em duas fases sólidas
EUTETÓIDE
Reação termicamente reversível em que uma fase sólida se transforma no equilíbrio e no resfriamento em duas outras fases sólidas
EXTRUSÃO
Operação de conformação provocada pela passagem do material empurrado através de uma matriz
FADIGA
Tendência à ruptura sob carga inferior ao limite de resistência à tração, quando o material é sujeito a ciclos repetidos de tensões
FERRITA
Fase do ferro com estrutura cúbica de corpo centrado (CCC), com boa dutilidade
FERRO DE PACOTE (FAGOT(ED) IRON)
Produto siderúrgico de baixa qualidade, fabricado a partir de ferro pudlado e de aço com baixo teor de carbono.
FERRO FUNDIDO
Liga de ferro-carbono com teores de carbono acima de 2,0 %. Dependendo da microestrutura (presença de grafita ou não, forma da grafita), variam as propriedades e apelações do ferro fundido: branco, cinzento, maleável, nodular
FERRO GUSA
Produto do alto-forno que será posteriormente refinado na aciaria ou que pode ser vendido tal qual
FERRO PUDLADO (PUDDLED IRON; WROUGHT IRON)
Produto Siderúrgico com um baixo teor de carbono (até 0,2%) em estado pastoso e rico em escória, obtido através do processo de pudlagem. É também conhecido com ferro lupa.
FERRO-LIGA
Trata-se de ligas de ferro com outros metais que tomam parte como matéria-prima no processo de fabricação do aço
FIO-MÁQUINA
Produto laminado a quente, nao plano, cuja seção transversal é constante e constitui figura geométrica simples. Geralmente é fornecido em rolos
FLUÊNCIA
Fenômeno pelo qual os metais e ligas tendem a sofrer deformações plásticas, quando submetidos por longos períodos a tensões constantes, porém inferiores ao limite de resistência normal do material. Normalmente ocorre a altas temperaturas
FOB
Free-On-Board, preço pago pelo cliente quando pega o material comprado na própria fábrica. Preços FOB não incluem os custos de transporte ou outras sobretaxas
FOLHA
Produto laminado a frio, plano, com espessura igual ou inferior a 0,3 mm e com largura superior a 500mm, produzidos com tolerâncias dimensionais mais restritas que do que as de chapa fina
FOLHA-DE-FLANDRES
Folha recoberta de estanho, usada principalmente na indústria de embalagens
FORJAMENTO (FORGING)
Processo de fabricação descrito por deformação mecânica de um metal aquecido através de martelamento ou prensagem
FORNO A ARCO ELÉTRICO
Equipamento de produção de aço onde sucata é fundida graças a energia proveniente de um arco elétrico gerado por eletrodos
FRAGILIDADE PELO HIDROGÊNIO
Perda de dutilidade causada pela difusão de hidrogênio no metal
FRANQUIA
Consiste na concessão de marcas de produtos já registrados e de conhecimento público, aceitos amplamente por sua qualidade e preço, à determinada pessoa, física ou jurídica, que constituirá uma nova empresa, associada e regulada pela concessionária
FRATURA
Separação da peça em duas ou mais partes, pode ser catastrófica ou não. Existem diferentes tipos não-excludentes de classificação de fratura: dútil, frágil, por fadiga, intergranular, transgranular,…
FUNDENTE
Agente limpador de ferro, reagente que carrega a escória para o topo, permitindo purificar o ferro
FUNDIÇÃO (CASTING)
Processo de vazamento de um material na fase líquida em
GALVANIZAÇÃO ELETROLÍTICA
Aplicação de recobrimento de zinco por eletro-deposição, técnica que permite um recobrimento mais uniforme do que a imersão à quente e não influi nas propriedades mecânicas do material, recomendado para aplicações onde resistência à corrosão e aderência de tinta são mais importantes
GALVANIZAÇÃO POR IMERSÃO À QUENTE
Aplicação de recobrimento de zinco por imersão da peça em banho de zinco fundido
GALVANOPLASTIA
Processo por meio do qual se faz depositar sobre um objeto qualquer, que serve de molde, uma camada de um metal previamente dissolvido num líquido submetido à ação de uma corrente elétrica
GRAFITA
Forma mais comum do carbono, tem estrutura lamelar
GRÃOS (GRAIN)
Cristal individual de mesma orientação de rede cristalina num agregado policristalino
HEDGE
Expediente adotados por compradores e vendedores para se resguardarem de flutuações de preços
HEMATITA (FE2O3)
Principal constituínte ferroso dos minérios de ferro encontrados no Brasil, tanto em Minas Gerais quanto no Pará (Carajás).Sua composição química corresponde a 70% de ferro e 30% de oxigênio. Ela se apresenta nos jazimentos de diferentes formas: hematita compacta, hematita pulverulente “blue dust” e principalmente itabirito que é uma mistura de hematita e sílica. As frações finas desse minério utilizadas nos processos de sinterização e pelotização, tem como origem principal as frações obtidas a partir da concentração do itabirito.
HERTZ
Unidade SI de frequência (Hz)
HIDRODEFORMAÇÃO
Processo onde um tubo é conformado na forma de uma matriz com a aplicação de pressão de água. Este processo permite altas deformações
HIPEREUTETÓIDE (AÇO)
Aço com teor de carbono maior que 0,8%
HIPOEUTETÓIDE (AÇO)
Aço com teor de carbono menor que 0,8%
HOLDING
Uma empresa que detém o controle acionário de uma ou mais sociedades anônimas
HOMOGENEIZAÇÃO
Manutenção de uma liga a alta temperatura para eliminar ou diminuir, por difusão, a segregação química
HSLA
High Strength Low Alloy. Tipo de aço onde alta resistência, e em alguns casos alta resistência à corrosão atmosférica ou boa conformabilidade, são obtidos com a adição de pequenas quantidades de elementos de liga como vanádio, titânio ou nióbio
IBC
Instituto Brasileiro do Cobre
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBS
Instituto Brasileiro de Siderurgia
IISI
International Iron and Steel Institute (Instituto Internacional de Ferro e Aço)
ILAFA
Instituto Latino-Americano de Ferro e Aço
IMPUREZA
Qualquer substância metálica ou não, estranha à composição específica dos metais e ligas, que aparece geralmente como consequência do processo de fabricação
INCENTIVOS FISCAIS
Estímulos a determinadas atividades criadas por medidas tributárias que reduzem ou eliminam os impostos efetivamente cobrados sobre tais atividades
INCLUSÃO
Fase não-metálica (óxidos, sulfetos, silicatos,…) não constituinte do metal ou liga considerado
INDA
Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço
INFOMET
Informações britadas, fundidas e laminadas
INJEÇÃO DE FINOS DE CARVÃO
Injeção pela base do alto-forno de finos de carvão. Alternativa ao uso do coque, é menos nociva ao meio-ambiente
INPI
Instituto Nacional da Propriedade Industrial
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO
Aquisição de empresas, equipamentos, instalações, estoques ou interesses financeiros de um país por empresas, governos ou indivíduos de outros países
JOINT VENTURE
Associação de empresas para o desenvolvimento e execução de um projeto específico
JOULE
Unidade SI de energia (Símbolo: J)
LAMINADO A FRIO
Produto fabricado a partir de laminados a quente por redução a frio da espessura das folhas
LANTANÍDEOS
Grupo de elementos também conhecidos como Terras Raras
LATÃO
Liga de cobre e zinco
LEASING
Contrato onde uma empresa, mediante remuneração, cede o uso e o gozo de determinada mercadoria, de sua propriedade, por tempo definido, a outra empresa, que ao final do contrato, geralmente possui opção de compra
LEDEBURITA
Microestrutura eutética de austenita e cementita
LIGA METÁLICA
Material contendo dois ou mais elementos metálicos
LIMITE DE ESCOAMENTO
Resistência máxima a deformação elástica
LIMITE DE FADIGA
Tensão máxima cíclica que pode ser aplicada num material de modo que ele resista sem romper a um número infinito de ciclos
LIMITE DE RESISTÊNCIA
Tensão máxima suportada sem rompimento da peça ou corpo de prova
LINGOTAMENTO CONTÍNUO
Processo que continuamente produz placas ou tarugos a partir do aço líquido vazado através de um molde. Já substituiu em quase todas as usinas siderúrgicas o processo de lingotamento convencional que consistia em vazar aço líquido em moldes de lingotes para posterior processamento
LINGOTE
Produto bruto resultante da solidificação do metal líquido em molde metálico, geralmente destinado a posterior conformação plástica
LINHA DE CRÉDITO
Compromisso que um banco assume de emprestar um montante especificado para uma série de atividades de um cliente
LIQUIDEZ
Facilidade de negociar um título, convertendo-o em dinheiro
LIXIVIAÇÃO
Processo de extração de metal de um minério com o uso de solventes
LOGÍSTICA
Planejamento e otimização da identificação, transporte e distribuição de produtos, matérias-primas e outros materiais
MALEABILIDADE
Propriedade que permite a conformação de uma liga metálica por deformação
MALEABILIZAÇÃO
Tratamento térmico aplicado ao ferro branco, em que o elemento carbono passa a grafita, na forma arredondada, ou é eliminado. Ambos os fenômenos podem ocorrer simultaneamente. O elemento carbono também pode estar presente em fase ou fases oriundas da transformação da austenita (como por exemplo a perlita).
MARKET SHARE
Medida da participação de uma marca ou produto no mercado
MARTÊMPERA
Tratamento isotérmico composto de austenitização seguida de resfriamento brusco até temperatura ligeiramente acima da faixa de formação de martensita, visando a equalizar a temperatura do material e ao resfriamento adequado até a temperatura ambiente.Utiliza-se para peças propensas a sofrerem empenamentos e que necessitam das mesmas propriedades alcançáveis pelo beneficiamento.
MARTENSITA
Fase metaestável que corresponde a uma solução sólida supersaturada de carbono em ferro. É uma fase extremamente dura
MATRIZ (MICROESTRUTURA)
Fase contínua na qual outra fase está dispersa
MEIOS DE RESFRIAMENTO
Os meios de resfriamento usados no tratamento térmico do aço são o ambiente do forno, ar e meios líquidos
MERCADO DE CAPITAIS
Mercado no qual ativos financeiros como ações e debêntures são negociados, inclui toda a rede de Bolsas de Valores e instituições financeiras (bancos, companhias de investimento e de seguro)
METALURGIA DO PÓ (POWDER METALLURGY)
Técnica de aglomeração de pós metálicos na forma de peças utilizáveis na indústria. Finos de metal são compactados a altas pressões e aquecidos a temperaturas pouco abaixo do ponto de fusão
METRO
Unidade SI de comprimento (Símbolo: m)
MICROESTRUTURA
Estrutura com heterogeneidade perceptíveis apenas ao microscópio e da qual dependem as propriedades do material
MINÉRIO
Mineral comercialmente explorável no estado puro ou como fonte de outro elemento
MÓDULO DE ELASTICIDADE (YOUNG MODULUS; MODULUS OF ELASTICITY)
No regime elástico, coeficiente de proporcionalidade entre a tensão e a deformação percentual
MÓDULO DE RIGIDEZ
No regime elástico, coeficiente de proporcionalidade entre a tensão cisalhante e a deformação angular
MOEDA CORRENTE FUNCIONAL
Moeda na qual uma empresa opera em registro seus resultados contábeis
MONOPÓLIO
Exploração exclusiva de qualquer atividade econômica por empresa privada ou estatal
NEWTON
Unidade SI de força (Símbolo: N)
NÍQUEL
Elemento de liga usado principalmente em certos aços inoxidáveis. O níquel é austenitizante e confere boa dutilidade. É o elemento 28 da tabela periódica.
NIQUELAGEM
Revestimento com níquel, por galvanoplastia, de objetos de latão ou de ferro, facilmente oxidáveis
NITRETAÇÃO
Tratamento termoquímico em que se promove enriquecimento superficial com nitrogênio. Utiliza-se para peças que necessitam de alta resistência à fadiga de contato, alta resistência ao atrito adesivo e submetidas a cargas superficiais baixas.
NORMALIZAÇÃO
Tratamento térmico, caracterizado por aquecimento acima da zona crítica e por equalização nesta temperatura seguida de resfriamento uniforme ao ar, sem restringi-lo ou acelerá-lo, até a temperatura ambiente. A normalização é usada para homogeneizar composição e tamanho de grão ou para eliminar resultados de tratamentos térmicos prévios.
NORMALIZAÇÃO
Tratamento térmico, caracterizado por aquecimento acima da zona crítica e por equalização nesta temperatura seguida de resfriamento uniforme ao ar, sem restringi-lo ou acelerá-lo, até a temperatura ambiente. Utiliza-se para peças que necessitem ser usinadas, com remoção de cavacos, para evitar-se o “empastamento” das ferramentas de usinagem.
OLEAMENTO
Lubrificação à óleo, isto é, aplicação de uma camada de lubrificante para evitar o desgaste e retardar a corrosão
OMC
Organização Mundial do Comércio
OXIDAÇÃO
Corrosão resultando na formação de óxidos
PASSIVAÇÃO
Aderência de uma camada de óxidos na superfície do material, protegendo-o da corrosão. Veja aqui um esquema de camada passiva de um aço inoxidável.
PASSIVO
Um item do balanço de uma empresa correspondente a uma dívida da empresa, seja na forma de uma importância devida a terceiros ou na forma do valor contábil do patrimônio dos donos da empresa.
PATENTEAMENTO
Tratamento térmico de arames e tiras, empregado em aço de alto e médio carbono, caracterizado por aquecimento acima da zona crítica e por resfriamento ao ar ou em banho de sal ou chumbo, com a finalidade de obter-se uma microestrutura adequada para as deformações subseqüentes.
PATENTEAMENTO
Tratamento térmico de arames e tiras, empregado em aço de alto e médio carbono, caracterizado por aquecimento acima da zona crítica e por resfriamento ao ar ou em banho de sal ou chumbo, com a finalidade de obter-se uma microestrutura adequada para as deformações subseqüentes.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O valor líquido dos bens de uma empresa. Representa a diferença entre o valor total dos bens e o valor da dívida com terceiros.
PELOTAS MIDREX
São pelotas para redução direta a serem utilizadas no Processo Midrex. Essas pelotas devem possuir uma elevada reatividade e um mínimo teor de ganga. Elevada reatividade pois deseja-se obter um elevado grau de metalização. Um mínimo teor de ganga porque o ferro esponja obtido será preferencialmente consumido nos fornos elétricos a arco como substitutivo de sucata. Quanto maior a concentração de ferro metálico no ferro esponja, maior será a eficiência no processo de fabricação do aço.
PELOTAS PARA ALTO FORNO
(Blast Furnace) são pelotas de minério de ferro que possuem um teor de ganga mais elevado do que as pelotas para redução direta. Esse teor de ganga será normalmente escorificado junto com as demais impurezas presentes no coque utilizando-se uma determinada quantidade de fundente. É importante salientar que as pelotas para alto forno em alguns casos podem ser denominadas pelotas auto fundentes; isto porque durante o processo de queima dessas pelotas, a basicidade e o volume de escória das mesmas já terão dado origem a uma “pré escória”, o que tenderá a acarretar uma diminuição do consumo de coque do processo.
PELOTIZAÇÃO
Aglomeração de partículas em tambores aquecidos.
PERFIL
Produto industrial cuja seção transversal reta é composta de figuras geométricas simples. Geralmente usado para fins estruturais.
PERFILOMETRIA
Ou profilometria. Mede a variação da espessura de uma peça ou recobrimento ao longo da superfície.
PERITÉTICO
Reação termicamente reversível em que uma fase sólida e uma líquida se transformam no equilíbrio e no resfriamento em uma outra fase sólida.
PERITETÓIDE
Reação termicamente reversível em que duas fases sólidas se transformam no equilíbrio e no resfriamento em uma outra fase sólida.
PERLITA
Microestrutura eutetóide da liga ferro-carbono constituída de ferrita e cementita, com teor global de carbono de 0,8%.
PERLITIZAÇÃO
Tratamento térmico de transformação de austenita em perlita. Termo largamente usado em tratamento de ferro fundidos. Utiliza-se para peças de ferro fundido que necessitem de maior dureza do que a obtida após a fundição.
PERLITIZAÇÃO
Tratamento térmico de transformação de austenita em perlita. Termo largamente usado em tratamento de ferro fundidos. Utiliza-se para peças de ferro fundido que necessitem de maior dureza do que a obtida após a fundição.
PESO EFETIVO
O consumidor compra aço ou outros metais pelo peso efetivo e não pelo peso teórico, que é usado para cálculos de estimativas, nunca para cobranças.
PH
Potencial de hidrogênio, medida da acidez ou alcalinidade de uma solução.
PITE
Pequena depressão na superfície do metal. É resultado de corrosão.
PLACA
ver Chapa Grossa.
PLASTICIDADE
Capacidade de um material de se deformar inelasticamente, isto é definitivamente. Existem dois tipos de deformação: a elástica e a plástica. Na deformação elástica, o material retorna às suas dimensões de origem após o fim do carregamento, na deformação plástica o material assume novas dimensões.
POLIMORFISMO (POLYMORPHISM)
Capacidade de um material sólido existir em mais de uma forma de estrutura cristalina.
PREAQUECIMENTO
Aquecimento prévio realizado até uma temperatura abaixo da temperatura do tratamento visado.
PRECO/LUCRO (P/L)
Índice que estima o número de anos que se levará para reaver o capital aplicado na compra de uma ação.
PRIVATIZAÇÃO
Aquisição ou incorporação de uma companhia ou empresa pública por uma empresa privada.
PRODUTO LONGO (OU NÃO PLANO)
Produto de seção transversal constante que constitui figuras geométricas simples. São considerados produtos longos: lingotes, blocos, tarugos, barras, vergalhões, fios-máquina, perfis, trilhos e acessórios, tubos sem costura e arames trefilados.
PRODUTO PLANO
Produto de seção transversal retangular constante, com largura nominal maior que duas vezes a espessura. São considerados produtos planos: placas, bobinas, chapas grossas e finas, folhas-de-flandres.
PRODUTO SEMI-ACABADO
Produtos de aço que ainda vão passar por etapas de tratamento termomecânico, como tarugos, placas, blocos, lingotes e outros.
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Propriedades de um material que revelam as reações elásticas e inelásticas à aplicação de forças, tensões e deformações.
PROTECIONISMO
A defesa a favor do uso ou o uso de altas ou mais altas tarifas para proteger produtores internos da concorrência externa.
QUALIDADE ESTRUTURAL
Materiais de qualidade estrutural são aplicáveis às várias classes estruturais, devidamente padronizados pelas entidades reguladoras.
RECOBRIMENTO
Processo de deposição e cobertura de um material com outro que confira as propriedades superficiais requeridas, como, por exemplo, resistência à corrosão.
RECOZIMENTO
Termo genérico que indica um tratamento térmico composto de aquecimento controlado até uma determinada temperatura, permanência nessa temperatura durante um certo intervalo de tempo e resfriamento regulado. O recozimento altera microestrutura e propriedades do material.
RECOZIMENTO AZUL
Recozimento realizado em condições tais que se forme na superfície metálica uma camada de óxido uniforme e aderente, de cor azulada. Utiliza-se para peças de ferro fundido que necessitem de menor dureza do que a obtida após a fundição.
RECOZIMENTO BRILHANTE
Recozimento realizado em condições tais que evitem a oxidação da superfície metálica. Utiliza-se para peças de ferro fundido que necessitem de menor dureza do que a obtida após a fundição.
RECOZIMENTO FERRÍTICO
Recozimento aplicado ao ferro fundido, destinado à obtenção de matriz ferrítica. Também denominado ferritização. Utiliza-se para peças de ferro fundido que necessitem de dureza abaixo daquela obtida após a fundição.
RECOZIMENTO INTERMEDIÁRIO
Recozimento realizado pela permanência em temperatura dentro da zona crítica. Utiliza-se para peças que necessitem ser usinadas, com remoção de cavacos, sob condições particulares.
RECOZIMENTO ISOTÉRMICO
Recozimento caracterizado por uma austenitização seguida de transformação isotérmica da austenita na região formação da perlita. Utiliza-se para peças que necessitem ser usinadas, com remoção de cavacos e que, após a usinagem, devam sofrer tratamentos térmicos finais com distorções dimensionais mínimas e sempre repetitivas para grandes séries de produção.
RECOZIMENTO PARA ALÍVIO DE TENSÕES
Recozimento subcrítico visando à eliminação de tensões internas sem modificação fundamental das propriedades existentes, realizado após deformação a frio, tratamento térmico, soldagem, usinagem etc.
RECOZIMENTO PARA CRESCIMENTO DE GRÃO
Recozimento caracterizado por permanência em temperatura significativamente acima da zona crítica; resfriamento lento até a temperatura abaixo do ponto A1 e subsequente resfriamento arbitrário até a temperatura ambiente, destinado a produzir crescimento de grão. Utiliza-se para peças que necessitem ser usinadas, com remoção de cavacos e que, após a usinagem, devam sofrer tratamentos térmicos finais com distorções dimensionais mínimas e sempre repetitivas para grandes séries de produção.
RECOZIMENTO PARA HOMOGENEIZAÇÃO
Recozimento caracterizado por um aquecimento até uma temperatura consideravelmente acima do ponto AC3, longa permanência nessa temperatura e resfriamento adequado ao fim em vista, para eliminação de variações locais de composição do material.
RECOZIMENTO PARA RECRISTALIZAÇÃO
Recozimento caracterizado pela permanência em temperatura dentro da faixa de recristalização, após deformação realizada abaixo dessa faixa. Utiliza-se para peças deformadas plasticamente a frio, com a finalidade de reduzirem-se aos seus limites de escoamento e de resistência.
RECOZIMENTO PARA SOLUBILIZAÇÃO
Recozimento em consequência do qual um ou mais constituintes entram em solução. Geralmente caracterizado por um resfriamento rápido destinado à retenção daqueles constituintes em solução na temperatura ambiente. Também denominado solubilização. Utiliza-se para peças que, durante as diversas etapas de produção, apresentam segregações dos elementos de liga da matriz básica.
RECOZIMENTO PLENO
Recozimento caracterizado por um resfriamento lento através da zona crítica, a partir da temperatura de austenitização (geralmente acima de Ac1 para aços hipoeutetóides e entre Ac31 e Accm para os hipereutetóides). Utiliza-se para peças de ferro fundido que necessitem de menor dureza do que a obtida após a fundição.
RECRISTALIZAÇÃO (RECRYSTALIZATION)
Formação de novos grãos recozidos, usualmente equiaxiais e livres de defeitos a partir de grãos previamente encruados.
RECRISTALIZAÇÃO
Nucleação e crescimento de novos grãos, geralmente equiaxiais e isentos de tensão, a partir de uma matriz deformada plasticamente. Utiliza-se para peças deformadas plasticamente a frio, com a finalidade de reduzirem-se aos seus limites de escoamento e de resistência.
REFRATÁRIO
Material que pode resistir a altas temperaturas, como as cerâmicas usadas nas paredes de panelas e fornos, como dolomita, magnesita e sílica.
RESILIÊNCIA
Capacidade do material absorver e devolver energia sem deformação permanente.
RESTAURAÇÃO DE CARBONO
Reposição de carbono na camada superficial perdido em processamento anterior.
REVENIDO
Ou Revenimento. Tratamento térmico que elimina a maior parte dos inconvenientes provocados pela têmpera. Remove tensões internas, corrige dureza excessiva e fragilidade, aumentando a dutilidade e tenacidade do material.
REVENIMENTO
Tratamento térmico de uma peça temperada ou normalizada, caracterizado por reaquecimento abaixo da zona crítica e resfriamento adequado, visando a ajustar as propriedades mecânicas. Utiliza-se para peças recém-temperadas, com a finalidade de reduzirem-se as tensões produzidas durante a têmpera.
RIGIDEZ
Propriedade de resistir à deformação elástica.
ROTA
Sistema de transporte do deslocamento de qualquer peça do inventário, inclui o caminho físico percorrido e o meio de locomoção utilizado.
SAE
Society of Automotive Engineers (Sociedade dos Engenheiros Automotivos).
SEGREGAÇÃO
Distribuição localizada de impurezas nos metais ou ligas, ou diferenças de concentração em ligas metálicas, resultantes de diferença de solubilidade, variação do ponto de fusão ou de velocidade de esfriamento.
SENSITIZAÇÃO
Fenômeno que ocorre nos aços inoxidáveis austeníticos, devido a precipitação de carboneto de cromo nos contornos de grão, tornando-os suscetíveis à corrosão intergranular, e logo fragilizando-os. A sensitização ocorre quando estes aços são aquecidos entre 340 e 900 ºC.
SI
Sistema Internacional, sistema de unidades padronizadas criado para unificar as diferentes escalas de grandezas físicas.
SINDISIDER
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos.
SINTERIZAÇÃO
Aglomeração de sólidos por meios térmicos.
SOCIEDADE ANÔNIMA (S/A)
Sociedade comercial formada por, no mínimo, sete sócios, sendo o capital de cada um representado pelo número proporcional de ações e sua responsabilidade limitada ao capital investido.
SOCIEDADE LIMITADA
Sociedade comercial por cotas de responsabilidade limitada: cada sócio responde apenas na medida da sua cota. Deve adotar uma razão social que explique, o quanto possível, o objetivo da sociedade e seja sempre seguida da palavra “limitada” ou “Ltda”.
SOLDAGEM
Operação de junção envolvendo geralmente a fusão das partes a serem unidas.
SOLVENTE
Solução onde um elemento específico dissolve, usado para limpeza ou separação.
SRI
Steel Recycling Institute (Instituto de Reciglagem do Aço).
SUBESTAÇÃO
Centro de distribuição de energia elétrica, com diversos transformadores e equipamentos necessários à instrumentação e proteção.
SUBSCRIÇÃO
Lançamento, no mercado, de novas ações, por uma sociedade anônima, para o aumento de seu capital.
SUBSTRATO
Base onde será aplicado recobrimento.
SUCATA
Material metálico inadequado para o uso direto, porém sensível para a refusão.
TAMANHO DE GRÃO
Diâmetro estatístico de grão ao longo de uma seção realizada ao acaso.
TARUGO
Produto semi-acabado longilíneo de seção geométrica simples para posterior processamento.
TÊMPERA
Tratamento térmico que consiste no resfriamento rápido do material, de uma temperatura superior à sua temperatura crítica em meio de resfriamento específico.
TÊMPERA
Tratamento térmico caracterizado pelo resfriamento em velocidade superior á velocidade crítica de têmpera, a partir de uma temperatura acima da zona crítica para os aços hipoeutetóides e geralmente dentro da zona crítica, para os aços hipereutetóides, resultando em transformação da austenita em martensita. Utiliza-se para peças que necessitem de alta rigidez. Sem o necessário complemento de um revenimento, as peças temperadas apresentar-se-ão, quase sempre frágeis.
TÊMPERA DA CAMADA CEMENTADA
Têmpera restrita à camada periférica da peça cementada. Utiliza-se para peças cementadas onde o núcleo deve apresentar durezas baixas.
TÊMPERA DIFERENCIAL
Tratamento onde somente parte da peça segue o ciclo de temperaturas de têmpera. Também denominada têmpera seletiva. Utiliza-se para peças que necessitem de regiões duras e algumas regiões moles.
TÊMPERA DIRETA DE CEMENTAÇÃO
Têmpera de peça cementada diretamente da temperatura de cementação sem resfriamento intermediário.
TÊMPERA DO NÚCLEO
Têmpera do material do núcleo de peça cementada. Utiliza-se para peças cementadas, onde o núcleo deve apresentar durezas “médias”.
TÊMPERA DUPLA
Têmpera de pela cementada realizada em duas etapas. A primeira a partir da temperatura de têmpera do material do núcleo e a segunda a partir da temperatura da têmpera do material da camada cementada. Utiliza-se para peças com camadas profundas de cementação, com a finalidade de aumentar-se a tenacidade do núcleo.
TÊMPERA EM ÁGUA
Tempera em que o agente de resfriamento (meio de têmpera) é a água.
TÊMPERA EM ÓLEO
Têmpera em que o agente de resfriamento (meio de têmpera) é o óleo.
TÊMPERA EM SALMOURA
Têmpera em que o agente de resfriamento (meio de têmpera) é uma salmoura.
TÊMPERA POR IMERSÃO
Têmpera em que o aquecimento é produzido pela imersão da peça em banho de metais ou sais fundidos ou outro meio líquido adequado.
TÊMPERA SUPERFICIAL
Têmpera limitadas às camadas periféricas da peça. Utiliza-se para peças que necessitam de endurecimento apenas nas regiões de contorno, acompanhado sua geometria.
TÊMPERA SUPERFICIAL POR CHAMA
Têmpera em que o aquecimento é produzido por chama. Utiliza-se para peças que necessitam de endurecimento apenas nas regiões de contorno, acompanhando sua geometria.
TÊMPERA SUPERFICIAL POR INDUÇÃO
Têmpera em que o aquecimento é produzido por indução elétrica. Utiliza-se para peças que necessitam de endurecimento apenas nas regiões de contorno, acompanhando sua geometria.
TENACIDADE
Capacidade de um material tem para absorver energia, no campo plástico.
TENSÕES RESIDUAIS (RESIDUAL STRESS)
Tensões provenientes de deformação térmicas ou mecânicas não uniforme, presentes em um corpo livre de esforços externos ou gradientes térmicos.
TEXTURA
Orientação preferencial dos grãos devido ao carregamento direcionado como na laminação.
TIRA
Produto plano laminado com maior controle de dimensões do que a folha.
TOLERÂNCIA COMERCIAL
Faixa onde as especificações do produto podem variar e ainda corresponder aos requerimentos do cliente.
TORPEDO
Carro Torpedo, veículo usado para transportar o ferro gusa do alto forno à aciaria.
TRABALHO A FRIO
Deformação plástica abaixo da temperatura de recristalização. Resulta em aumento da dureza e resistência e mudanças microestruturais.
TRANSFORMADOR
Equipamento elétrico que transforma uma dada tensão (ou corrente) em outra menor ou maior graças à ação de campos magnéticos.
TRATAMENTO ISOTÉRMICO (ISOTHERMAL TREATMENT)
Tratamento que inclui uma transformação isotérmica.
TRATAMENTO ISOTÉRMICO
Tratamento que inclui uma transformação isotérmica.
TRATAMENTO SUBZERO
Tratamento realizado abaixo de 0ºC. Particularmente, resfriamento de um aço a uma temperatura abaixo de 0ºC para transformação da austenita retida em martensita. Efetua-se este tratamento em peças cuja variação dimensional, em serviço, deva restringir-se, exclusivamente, àquela determinada pelo coeficiente de dilatação térmica do aço, ou seja, sem a sobreposição de distorções dimensionais causadas por transformações cristalográficas da austenita em martensita.
TRATAMENTO TÉRMICO
Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido que compreendem aquecimento, permanência em determinadas temperaturas e resfriamento, realizados com a finalidade de conferir ao material determinadas características.
TRATAMENTO TERMOQUÍMICO
Conjunto de operações realizadas no estado sólido que compreendem modificações na composição química da superfície da peça, em condições de temperatura e meio adequados.
TREFILAÇÃO
Conformação a frio de material passando por uma matriz com redução de área da seção.
TRIBOLOGIA
Estudo do design e propriedades de fricção, revestimento e lubrificação de superfícies em movimento relativo.
TRINCA
Descontinuidade originada das tensões localizadas, cujos valores excedem ao limite de ruptura do material.
TUBO COM COSTURA
Tubo feito a partir de chapas ou folhas laminadas, dobradas e soldadas em forma de tubo.
TUBO SEM COSTURA
Tubo feito a partir de um tarugo aquecido e girado sob alta pressão. A rotação cria uma depressão no centro do tarugo que é conformado em forma de tubo com um mandril.
USINA INTEGRADA
Usina siderúrgica que produz aço usando como matéria-prima o minério de ferro.
USINA SEMI-INTEGRADA
Usina siderúrgica que produz aço com fornos elétricos a arco, não reduz minério de ferro como a usina integrada. A semi-integrada ou Mini-Mill usa essencialmenet sucata como matéri-prima.
USTULAÇÃO
Ustulação é um processo pirometalúrgico, no qual o metal (chumbo, zinco, cobre) é extraído dos seus sulfetos (minérios) mediante aquecimento. Este aquecimento pode levar à formação de sulfatos ou óxidos, dependendo das condições termodinâmicas previstas no diagrama de estabiliadade termodinâmica (diagrama de Kellog), basicamente as pressões parciais de O2 e S2.
VÁCUO
Pressões da ordem de 1 Pa são considerados, industrialmente, vácuo.
VALOR VENAL
É o valor de mercado de um produto. Não é o valor real do produto, nem necessariamente incorpora seu custo de produção. É o valor com que pode ser comercializado – mais alto ou mais baixo, dependendo das circunstâncias do mercado.
VAZIO
Cavidade encontrada nos metais fundidos, decorrente da contração na solidificação e do progressivo resfriamento do metal em direção ao centro.
VERGALHÃO
Barra redonda utilizada especialmente em armaduras de concreto armado.
VINIL
Copolímero cujas filmes mais comuns são o cloreto de vinil e o acetato de vinil. Oferecem resistência, flexibilidade, boa adesão e não têm gosto ou cheiro marcante.
VOLT
Unidade SI de tensão elétrica (Símbolo: V).
WATT
Unidade SI de potência (Símbolo: W).
WTO
World Trade Organization, ver OMC.
ZINCO
Metal muito usado na indústria como elemento de liga do latão (com o cobre) ou como recobrimento resistente à corrosão em aços (galvanizados). É o elemento 30 da Tabela Periódica.
ZONA TERMICAMENTE AFETADA (JUNÇÃO DE MATERIAIS) (HEAT-AFFECTED ZONE)
Porção do metal de base que não foi fundido, porém suas propriedades mecânicas e a microestrutura foram alteradas pelo calor da soldagem, brazagem ou corte.